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A existência de Deus

A Gênese, finalmente

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Edição 09

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Revista ASSEAMA

Deus, o criador incriado, a causa primária de todas as coisas, o ponto de origem de tudo! É a existência Dele que vamos estudar hoje.

Não podemos vê-Lo, mas podemos senti-Lo. Mais do que isso, podemos ver os efeitos de Sua criação e termos a certeza de Sua existência se usarmos nossa inteligência e nossa lógica e aplicarmos um princípio simples: não existe efeito sem causa! E se temos um efeito inteligente, temos também uma causa inteligente.

Basta ver a perfeição, a previdência e a harmonia de Suas criações para aferirmos quão acima da inteligência humana elas estão. E se essas criações estão acima das capacidades humanas, elas só podem ter sido criadas por um ser superior a elas, Deus, nosso pai.

Os povos primitivos não tiveram a revelação de Deus, mas eles tinham a crença instintiva em um poder superior, muito acima do poder humano. À medida que o homem foi evoluindo, Deus foi sendo revelado pouco a pouco. Hoje, já temos conhecimento Dele, de Suas leis, Suas aplicações e Seus objetivos, mas ainda estamos longe de conhecer tudo. E se formos capazes de deixar o orgulho de lado, vamos compreendendo quão ínfimos somos perante o universo e, que acima de nós, existe um ser superior, que nos ampara, nos auxilia e nos ama.

Obviamente, existem as forças materiais que obedecem a certas leis da natureza e que, de certa forma, são automáticas, mas esses são os efeitos. Quando essas forças são colocadas em ação para atender uma necessidade específica, ela está tendo uma aplicação útil e é esse efeito inteligente que demonstra uma causa inteligente.

A ciência é instrumento de Deus para auxiliar o desenvolvimento da humanidade e também servirá de instrumento para provar a Sua existência no futuro. No entanto, o orgulho do homem ainda não permite que as ciências positivas andem de mãos dadas com a religião. Como ambas têm o mesmo princípio, que é  Deus, é inevitável que essas resistências caiam por terra, pouco a pouco, e um dia a verdade será por fim incontestável e cristalina, como a água em sua nascente.

Na próxima edição, continuaremos a falar sobre Deus e, especificamente, sobre Sua natureza.